De vilão nas dietas, o chocolate passa, conforme matéria da Revista O2, a ser fonte de benefícios para corredores.
É rico em cálcio, ferro, potássio, manganês, magnésio e vitaminas do Complexo B e E, além de fonte de energia para treinos e competições (alto teor de carboidratos e gorduras vegetais), é também ótima pedida para depois da atividade (aumenta o nível de serotonina, é anti-inflamatório e oxidante, ajuda na recuperação muscular, e a repor as reservas de glicogênio perdidas durante a corrida).
Mas como tudo que é bom, tem suas restrições, deve se evitar comer próximo ao horário da corrida (a gordura pode atrapalhar a digestão e o desempenho), e o consumo máximo dikário deve ser de 30 g (acima disso é armazenado na forma de gordura).
Entre o light e o diet, o segundo leva vantagem por ter menor teor de gorduras e açucares, enquanto o diet por vezes tem maior teor de gorduras que o chocolate normal, assim como osa chocolates que apresentam maior concentração de cacau (amargo ou meio amargo), levam vantagem sobre outros, também por possuirem menos gordura e açúcar.
Já dá para comer o chocolate da Páscoa sem tanto sentimento de culpa.
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